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Curioso 11/05/2013

Crianças arriscam a vida para ir à escola

Imagens impressionantes de crianças que arriscam a vida a para ir à escola. Elas se arriscam todos os dias, atravessando rios, caminhando sobre pontes de madeira destruídas e até escalam montanhas.

Todos os dias de manhã, é comum muitas crianças fazerem birra para não ir às aulas. Tem preguiça de sair da cama e nem querem enfrentar os transportes para chegar à escola. Mas enquanto algumas crianças não querem andar poucos minutos num circuito perfeitamente seguro, outras arriscam literalmente a vida para aprender.

Na China, no Vietnã, na Colômbia ou no Nepal os alunos atravessam rios, escalam montanhas, caminham sobre pontes de madeira em ruínas. Os caminhos são perigosos e difíceis e a viagem pode durar vários dias.

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Em Sumatra, na Indonésia, desde que a estrutura de uma ponte desabou, a dois anos, os alunos são forçados a atravessar a corda bamba que fica a cerca de 10 metros de um rio com uma corrente forte.

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Em outra aldeia na Indonésia, Sanghiang, mais uma ponte destruída obriga as crianças a fazerem um trajeto arriscado de 30 minutos.

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Ainda na Indonésia, um grupo de crianças recorre a um atalho perigoso para ir para a escola.

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A travessia por aquedutos poupa-lhes 12 quilômetros de viagem.

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Nas Filipinas, crianças da escola primária recorrem a uma camara de ar de pneu para atravessarem o rio. É o único caminho até à escola. A comunidade tem tentado convencer o governo a construir uma ponte segura.

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No Nepal, os estudantes atravessam o rio através de um cabo suspenso improvisado. Sem qualquer segurança, a travessia já causou inúmeros acidentes nas últimas décadas.

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Na China, cerca de 80 crianças embarcam numa viagem perigosa a vários metros de altura para chegar à escola.

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Elas arriscam a vida atravessando ainda rios congelados e pontes extremamente altas.

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Na Colômbia, as crianças que vivem nas florestas também são obrigadas a deslizar por cabos suspensos para irem às aulas. É a única opção. Os cabos de aço tem 800 metros de comprimento e estão 400 metros acima do Rio Negro.