Nossa eterna Globeleza, Aline Prado está na capa e no recheio da Playboy de fevereiro. Ela é a beleza que este Carnaval merece.

Carioca do Andaraí, mas adotou o Méier como lar. Bailarina, atriz e jornalista, Aline Prado se tornou Globeleza em 2006, aos 19 anos. Agora aos 27, ela fica pelada na Playboy sem perder a majestade.

Você é sexta mulher negra a estampar nossa capa. Como se sente fazendo parte desse seleto grupo?

Eu fiquei muito feliz por poder mostrar na capa da Playboy um pouco da nossa brasilidade, que também aparece muito no personagem da Globeleza.

Como era essa responsabilidade?

Uma baita trabalho!  Você tinha que estar em forma para aguentar as gravações, que duravam cerca de 30 horas. Eram 20 horas só para desenhar o corpo. São pelo menos dez horas para gravar a vinheta principal, além dos diferentes takes para a transmissão dos desfiles.

O que uma Globeleza faz nos outros 11 meses do ano?

Olha, eu aparecia em muito eventos da Globo. Viajei pelo Brasil levando a marca. É muito engraçado, porque as pessoas têm muita curiosidade. Queriam ver, queriam encostar, por que acham que a Globeleza é computação gráfica. Não é.

Com todo esse trabalho, dava para curtir o Carnaval?

Era complicado. [risos] Curtir a gente sempre curte, mas não dava para se atirar por causa desses compromissos.

Então, quais são seus planos para seu primeiro ano de “liberdade”?

Voltar a desfilar.  Antes de virar a Globeleza eu sempre desfilava, mas depois não deu mais. Se desfilasse por uma escola, teria que desfilar por todas. Estou ansiosa para voltar para a avenida.

Confira o ensaio maravilhoso de Aline Prado nua em mais de vinte fotos:

A coelhinha Thaiz Schmitt vira playmate para interpretar momentos mágicos de mulheres famosas que posaram nuas para a Playboy.

Quando Thaíz nasceu, em setembro de 1988, a mulher que estampava a capa da Playboy no Brasil era Andréa Veiga, uma das Paquitas, assistente de palco do Xou da Xuxa, então o programa infantil mais quente da TV brasileira (quem lembra?).

Naquele ano várias famosas já haviam passado pela revista, a então modelo Luma de Oliveira, a atriz Isabela Garcia e a atleta Sueli dos Santos, que acabou ganhando mais fama com as formas mostradas na revista do que pelos resultados nas Olimpíadas daquele ano, em Seul.

Para Thaíz, com o exemplo dessas mulheres, e de muitas que ela viu ao longo dos anos, ser uma estrela de Playboy é o máximo a que uma mulher pode aspirar. “Posar aqui sempre foi o meu sonho, diz ela, que comentou a acalentar esse desejo desde quando via os primos esconderem com a revista, como se fosse um tesouro secreto.

Ícone de beleza e simpatia sempre presentes nos eventos de Playboy, a loira já esteve em nossas páginas na companhia de outras duas Coelhinhas, em dezembro de 2008, e fez uma breve aparição na edição de junho deste ano, que deixou aquele gosto de quero mais. Como símbolo da revista, agora foi escolhida para representar as grandes mulheres que passaram pela história de Playboy. Aqui estão as cenas que se tornaram verdadeiros clássicos, rejuvenescidos pelo frescor e exuberância de Thaíz num ensaio pra lá de sensual. Confira:

Meyrielle Abrantes, a ex-mulher do senador  Jarbas Vasconcelos é a maior notícia da política em 2013. A gata tirou a roupa e sacudiu o Planalto nas edição de novembro da Playboy.

Ela era Miss Pernambuco quando conheceu o então governador do estado, Jarbas Vasconcelos. Era o mês de abril de 2003. Apenas seis meses depois, o poder se juntava à beleza no círculo onde, desde os senhores de engenho, implantou-se  uma das mais tradicionais aristocracias  do Brasil. Não sem um certo frisson: quando passaram a viver juntos, Meyrielle tinha, então, 21 anos. E o governador 61.

Durante dez anos, Meyrielle viveu em regime de união estável com o político pernambucano, hoje senador, um dos expoentes da vida nacional. Sua beleza e vivacidade exuberantes enchiam os salões da República, embora ela preferisse evitar a capital. “Brasília me dá rinite”, diz. “É muito seca.”

Protegida por uma “redoma de cristal”, como ela mesmo diz, Meyrielle só a deixou numa breve exceção, quando fez duas fotos sensuais, para a coluna Mulheres que Amamos da revista Playboy, em 2009.

Separada desde junho do senador, Meyrielle começou a retomar sua vida, curtindo a fama fora do regime fechado e entrando de cabeça e de corpo inteiro em novos projetos, como por exemplo, esse ensaio maravilhoso na Playboy de novembro.Confira:

A gaúcha Carolina Gonçalves ficou conhecida nacionalmente como a panicat Carol Narizinho. Foi com esse apelido que ela conquistou uma legião de fãs, encantados com sua simpatia, seu jeito sapeca e, claro, suas curvas. Aprecie sem moderação!

É mais difícil ficar nua ou ser uma panicat?

Acho que ser panicat dá mais trabalho. A minha superação foi pular de paraquedas porque altura é o meu maior medo.

Você acha que os homens vão te olhar diferente de como olham no Pânico?

Acho que agora eles vão matar aquela vontade de ver um pouco mais.

Quem é a panicat mais gostosa?

Acho que sou eu. [risos] A convencida! Não sei, todas as meninas são lindas e foram bem escolhidas…

Mas o que você tem de diferente?

Acho que o meu jeitinho. Apesar de ser um pouco tímida, quando se trata de sensualidade eu sou bem solta. Essa coisa meio ninfeta, talvez.

Antes de ser panicat, você não gostava muito do seu corpo. Isso é possível?

Ah, na adolescência eu era bem magrinha, não tinha peito, não tinha bunda. Era meio um bichinho da goiaba. E eu era apaixonada por um menino que me esnobava e me achava feia.

O que você diria pra ele hoje?

Baba baby [risos].

…

É hora de conferir o ensaio sensacional da Playboy de março. Carol Narizinho nua, pelada, sem calcinha, mostra porque ela é a panicat mais gostosa do Pânico na Band. Confira: