- Revista Sexy 09/11/2017
Revista Sexy Novembro 2017 :: Cássia Mello
Cássia Mello nua na Sexy de novembro. A índia mais gostosa da tribo é a grande vencedora do concurso Garota Sexy Clube.
- Revista Sexy 08/10/2017
Revista Sexy Outubro 2017 :: Debora Santos
Debora Santos nua na Sexy de outubro. A musa tira a roupa e mostra por que foi eleita dona de uma das bundas mais gostosas do Brasil.
Essa gata turbinada, de 27 anos, natural de São José dos Pinhais-PR, conta que é a primeira vez que aparece pelada em uma revista masculina e que esse corpão maravilhoso é fruto de dieta, academia e outros cuidados especiais.
- Revista Sexy 14/09/2017
Revista Sexy Setembro 2017 :: Isabela Alvino
Isabela Alvino nua na Sexy de setembro. Uma loira turbinada em um delicioso ensaio inspirado na Feiticeira.
- Top 10 10/09/2017
10 dados curiosos sobre os hábitos sexuais dos brasileiros
O Sexlog, revelou alguns dados curiosos sobre os hábitos sexuais dos brasileiros.
Com mais de 6 milhões de usuários cadastrados, a maior rede social adulta da América Latina, reuniu informações interessantes sobre a vida sexual dos brasileiros através de diversas pesquisas realizadas ao longo dos últimos anos.
Confira algumas dessas estatísticas:
51% não está satisfeito com a vida sexual
34,5% faz sexo de duas a três vezes por semana
44% se masturba de uma a três vezes por semana
29,1% dedica de 10 a 20 minutos às preliminares
64,8% tem média de duração do sexo igual ou maior que meia hora
45,1% precisa de 10 a 15 minutos depois de “dar a primeira”
50,6% pratica mais de três posições diferentes por transa
41,6% revelou não praticar sexo anal nenhuma vez ao mês
69,1% das mulheres prefere ver pornografia no celular (62% dos homens também)
A posição preferida para gozar é “de quatro” – 53,8% dos homens e 48% das mulheres
- Curioso 31/08/2017
Geração Smartphone não bebe, não fuma e não fode
Jovens da Geração Smartphone são menos rebeldes, bebem menos álcool e fazem menos sexo.
Resumindo: Essa turma coxinha de hoje em dia, não bebe,
não fumae não fode, como as gerações anteriores HUEHUE.Jovens que cresceram na era dos smartphones estão menos preparados para a vida adulta, segundo uma pesquisa americana. A chamada “geração smartphone”, daqueles que nasceram após 1995, vem amadurecendo mais lentamente que as anteriores.
Eles são menos propensos a dirigir, trabalhar, fazer sexo, sair e beber álcool, de acordo com Jean Twenge, professora de psicologia da Universidade Estadual de San Diego, nos Estados Unidos.
Twenge explicou que esses jovens cresceram em um ambiente mais seguro e se expõem menos a situações de risco. Mas, por outro lado, chegam à universidade e ao mundo do trabalho com menos experiências, mais dependentes e com dificuldade de tomar decisões. “Os de 18 anos agem como se tivessem 15 em gerações anteriores”, comenta Twenge. Ela diz que isto tem relação com a super conectividade típica desta geração, que passa em média seis horas por dia conectado à internet, enviando mensagens e jogando jogos online.
Por conta disto, acabam passando menos tempo com amigos, o que pode afetar o desenvolvimento de suas habilidades sociais. O estudo mostrou ainda que quanto mais tempo o jovem passa na frente do computador, maiores os níveis de infelicidade. “O que me impressionou na pesquisa foi que os adolescentes estavam bastante cientes dos efeitos negativos dos celulares”, comentou a pesquisadora. “E um estudo com 200 universitários que fizemos mostrou que quase todos prefeririam ver seus amigos pessoalmente”, continua. Essa consciência, no entanto, não se traduz em prática. A Geração Smartphone, segundo a pesquisa com base no universo americano, sofre com altos níveis de ansiedade, depressão e solidão. A taxa de suicídio, por exemplo, triplicou na última década entre meninas de 12 a 14 anos.
Mas, ao mesmo tempo, trata-se de uma geração mais realista com o mercado de trabalho e mais disposta a trabalhar duro, o que Twenge vê como “boa notícia para empresas”. Embora as principais conclusões pareçam acenar para um sinal de alerta, a pesquisadora comenta que a geração smartphone é tolerante com pessoas diferentes e ativa na defesa de direitos LGBT e da população. “E mais ainda que as gerações anteriores, eles acreditam que as pessoas devem ser o que são”, completa.
Fonte: BBC Brasil