• 10 dados curiosos sobre os hábitos sexuais dos brasileiros
    Top 10 10/09/2017

    10 dados curiosos sobre os hábitos sexuais dos brasileiros

    10 dados curiosos sobre os hábitos sexuais dos brasileiros

    O Sexlog, revelou alguns dados curiosos sobre os hábitos sexuais dos brasileiros.

    Com mais de 6 milhões de usuários cadastrados, a maior rede social adulta da América Latina, reuniu informações interessantes sobre a vida sexual dos brasileiros através de diversas pesquisas realizadas ao longo dos últimos anos.

    Confira algumas dessas estatísticas:

    51% não está satisfeito com a vida sexual

    34,5% faz sexo de duas a três vezes por semana

    44% se masturba de uma a três vezes por semana

    29,1% dedica de 10 a 20 minutos às preliminares

    64,8% tem média de duração do sexo igual ou maior que meia hora

    45,1% precisa de 10 a 15 minutos depois de “dar a primeira”

    50,6% pratica mais de três posições diferentes por transa

    41,6% revelou não praticar sexo anal nenhuma vez ao mês

    69,1% das mulheres prefere ver pornografia no celular (62% dos homens também)

    A posição preferida para gozar é “de quatro” – 53,8% dos homens e 48% das mulheres

    Fonte: Testosterona – Um blog de sexo e entretenimento

  • geração smartphone
    Curioso 31/08/2017

    Geração Smartphone não bebe, não fuma e não fode

    geração smartphone

    Jovens da Geração Smartphone são menos rebeldes, bebem menos álcool e fazem menos sexo.

    Resumindo: Essa turma coxinha de hoje em dia, não bebe, não fuma e não fode, como as gerações anteriores HUEHUE.

    Jovens que cresceram na era dos smartphones estão menos preparados para a vida adulta, segundo uma pesquisa americana. A chamada “geração smartphone”, daqueles que nasceram após 1995, vem amadurecendo mais lentamente que as anteriores.

    Eles são menos propensos a dirigir, trabalhar, fazer sexo, sair e beber álcool, de acordo com Jean Twenge, professora de psicologia da Universidade Estadual de San Diego, nos Estados Unidos.

    Twenge explicou que esses jovens cresceram em um ambiente mais seguro e se expõem menos a situações de risco. Mas, por outro lado, chegam à universidade e ao mundo do trabalho com menos experiências, mais dependentes e com dificuldade de tomar decisões. “Os de 18 anos agem como se tivessem 15 em gerações anteriores”, comenta Twenge. Ela diz que isto tem relação com a super conectividade típica desta geração, que passa em média seis horas por dia conectado à internet, enviando mensagens e jogando jogos online.

    Por conta disto, acabam passando menos tempo com amigos, o que pode afetar o desenvolvimento de suas habilidades sociais. O estudo mostrou ainda que quanto mais tempo o jovem passa na frente do computador, maiores os níveis de infelicidade. “O que me impressionou na pesquisa foi que os adolescentes estavam bastante cientes dos efeitos negativos dos celulares”, comentou a pesquisadora. “E um estudo com 200 universitários que fizemos mostrou que quase todos prefeririam ver seus amigos pessoalmente”, continua. Essa consciência, no entanto, não se traduz em prática. A Geração Smartphone, segundo a pesquisa com base no universo americano, sofre com altos níveis de ansiedade, depressão e solidão. A taxa de suicídio, por exemplo, triplicou na última década entre meninas de 12 a 14 anos.

    Mas, ao mesmo tempo, trata-se de uma geração mais realista com o mercado de trabalho e mais disposta a trabalhar duro, o que Twenge vê como “boa notícia para empresas”. Embora as principais conclusões pareçam acenar para um sinal de alerta, a pesquisadora comenta que a geração smartphone é tolerante com pessoas diferentes e ativa na defesa de direitos LGBT e da população. “E mais ainda que as gerações anteriores, eles acreditam que as pessoas devem ser o que são”, completa.

    Fonte: BBC Brasil