Toughbooks: os “super-notebooks”
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Panasonic lança linha de “super-notebooks” no Brasil, chamados de Toughbooks, os portáteis são desenvolvidos para suportar situações extremas. Foram vitais no resgate dos mineiros no Chile…
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A boa fase econômica por que passa o Brasil reflete diretamente nos investimentos, públicos e privados, em infraestrutura. Dizer isso parece “chover no molhado”, mas as consequências desses investimentos vão muito além de novos prédios pipocando em cada esquina e descobertas de novas bacias petrolíferas. Para tudo isso se sustentar, são necessários investimentos em novas tecnologias e gente especializada nessas novas tecnologias.
Essa é uma das frentes em que entra a Panasonic, em especial a linha de notebooks e tablets “pau para toda obra” batizada de Toughbooks (notebooks robustos, em tradução livre), linha existente há mais de 10 anos lá fora e que agora é lançada oficialmente no Brasil.
Por Toughbook entenda um computador portátil que aguenta temperaturas extremas (seu modelo mais resistente suporta temperaturas de -60 até 120 graus Celsius), é à prova de poeira, queda de líquidos (uma das maiores causas de perda de equipamentos) e pode, literalmente, ser lançado longe sem sofrer nenhum dano.
No nosso mercado há uma demanda por mão-de-obra que trabalhe em ambientes não tão amigáveis quanto os nossos escritórios com ar-condicionado. Esses profissionais precisam de equipamentos que resistam às mais duras condições de operação. As ferramentas apresentadas pela Panasonic servem justamente para atender a essa demanda, em áreas que você nem imagina.
Segundo João Alberto Simões – Gerente Nacional de Canais e Desenvolvimento de Novos Negócios da Panasonic no Brasil e mestre de cerimônias da apresentação– “A proximidade de grandes eventos como a copa do Mundo e Olimpíadas, assim como o consumo interno e a demanda por segurança, infra-estrutura e serviços como educação e saúde” estão na mira desses “durões”.
Você leu bem: educação, saúde e segurança são algumas das áreas contempladas por esses equipamentos.
Um exemplo claro? Durante os resgates aos mineiros no Chile em outubro deste ano, a equipe médica encarregada usou o modelo U1 (foto), para acompanhar cada um dos resgatados. Durante a subida, além de medir os sinais vitais dos sobreviventes, o pequeno – mas resistente – aparelho servia também como um elemento de distração para evitar o estresse passado pelos homens; foram instalados jogos e software que permitia que eles vissem, em tempo real, o mundo acima e a expectativa dos familiares.
Para além da saúde, existem modelos que podem ser usados na segurança pública (em viaturas policiais, ou como equipamento para o Exército em operações especiais, por exemplo), plataformas petrolíferas, indústrias químicas, mineradoras, agricultura extensiva e onde mais o ser humano precisar de um parceiro tecnológico que aguente situações extremas.